segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

BH !


Olá meninas, esse ano de 2000&13, rs, pra mim é um ano de realizações, de colocar em prática, de ir a luta ! Tenho vários projetos para ele e um deles que não é só meu, mas da família que é conhecer Minas Gerais, estou contando os dias, agora faltam dois meses, e não vejo a hora de andar de trem que deve ser bem menos confortável que metrô mas também deve ser super legal passar pelas paisagens sem deixar de ser vintage *.*
Dentre o roteiro da viagem há também a ida à Feira Hippie, que não vejo a hoje de me acabar em todas aquelas coisas. 

 

Feira Hippie - 07

Feira Hippie - 11





A feira 

Tudo começou em 1969, quando alguns artistas e estudantes ligados às artes plásticas tiveram a idéia de expor seus trabalhos artísticos experimentalmente na praça da Liberdade, local arborizado, cercado pelo belo conjunto arquitetônico e que era pouco freqüentado pelos belorizontinos na época. De início houve uma certa dificuldade, por parte da prefeitura, em permitir a exposição de trabalhos artísticos livremente, pois estava em pleno vigor o AI-5, ideologia política que vedava qualquer manifestação contra a ordem vigente. Existia ainda a idéia de que as autoridades municipais tinham preferência pela arte acadêmica e temiam que a praça viesse a ser ocupada pelos modernistas, porém, estes fatos não impediram a realização da feira como um evento esporádico.

Evento permanente

Ao visitar a feira em 1971, o governador de Minas Gerais Israel Pinheiro desejou que a praça voltasse a ser freqüentada pelo povo e apoiou a realização da feira como um evento permanente deixando surpresos os funcionários da prefeitura, que não tinham o menor interesse em sustentar um aglomerado de "Hippies" naquele nobre local. Somente a partir desta visita é que a feira passou a ter uma periodicidade fixa.

Logo, a feira hippie foi se tornando um ponto de encontro de moradores e turistas.Frente ao grande número de visitantes, o que tornava a praça pequena para a realização da feira e levando em conta o risco de degradação ambiental, a feira foi transferida, em 1991, para a avenida Afonso Pena . Existem atualmente cerca de 3000 expositores divididos em 17 setores.

Consolidou-se assim como um patrimônio cultural e turístico da capital tornando-se uma das maiores feiras em espaço aberto da américa latina, ampliando suas atividades e crescendo em diversidade, se tornando nos dias atuais um dos maiores pontos de produtos artesanais do país, recebendo milhões de visitantes de todos os cantos do Brasil e até do exterior. O turista tem na feira um autêntico encontro com o artesanato e a culinária típica, expressões da grande riqueza cultural verificada no Estado.

Sobre o funcionamento da feira

A feira funciona somente aos domingos, na Av. Afonso Pena entre à Rua da Bahia e Rua dos Guajajaras, no centro de Belo Horizonte. A feira acompanha o parque Municipal de Belo Horizonte e o Palácio das Artes, e o seu centro é também entrada do parque municipal Américo Rene Giannetti. O horário de Funcionamento é de 07:00 às 14:00. 


Fotos retiradas daqui !!  

6 comentários:

  1. Ah, já estava morrendo de vontade de ir, agora em tão...
    Daqui dois meses no máximo, irei.
    E fiquei animada com essa feira ai!
    Rsrs, quem sabe estaremos la na mesma epoca e nos encontramos.
    HiperLegal. :)

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  2. Aaah Lud, vamos marcar sim, eu vou mais pro final do mês, nos veremos láa ^^

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  3. Não acredito tbm estou planejando de ir a Minas daqui a 2meses
    como é a vida quem sabe nos encontramos nessa feira maravilhosa!!

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  4. Vamos nos encontrar siim !! Uhuuu, encontrão !!

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  5. Thayla, ainda vai vir a BH? Quero te encontrar aqui. :*

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  6. Lud, vou sim pra BH, vamos marcar de nos encontrar ^^

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